Enxertos de tecido mole – técnicas de remoção

Os procedimentos reconstrutivos periodontais e peri-implantares são frequentemente indicados na busca de resultados estéticos equilibrados e estáveis a longo prazo. O manejo tecidual, na maioria das situações clínicas, é dependente da obtenção de enxertos autógenos de tecidos moles, que podem ser obtidos de diferentes áreas doadoras (palato, tuberosidade, retro-molar, rebordo desdentado), a partir de diferentes técnicas cirúrgicas. 

Lamentavelmente, ainda hoje, muitos profissionais deixam de recomendar e realizar esses procedimentos em função da insegurança em relação a obtenção desses enxertos. Os eventuais riscos de hemorragias, necroses e de um pós-operatório desconfortável acabam gerando preocupações em muitos profissionais, fazendo com que este profissional abra mão de usar estes enxertos para a resolução do caso nos casos indicados.  

O entendimento de bases biológicas, relações anatômicas e princípios cirúrgicos é fundamental para que o profissional tenha a segurança clínica necessária para uma atuação plena. 

Esse curso foi cuidadosamente planejado para oferecer todas as informações necessárias para sua prática clínica. Realmente ensinaremos o “passo-a-passo” das principais técnicas recomendadas em nosso protocolo a partir da apresentação de inúmeros casos clínicos, vídeos cirúrgicos e vídeos de treinamentos produzidos em biomodelos artificiais e em modelos animais, permitindo inclusive a reprodução dos exercícios no aconchego da sua clínica. Como literatura de apoio, forneceremos o PDF do capítulo 3 do nosso livro Reconstrução Tecidual Estética (2015), que discute essas principais técnicas. 

Certamente o curso online que faltava para que você adquira a segurança clínica necessária para a remoção de enxertos de tecidos moles.

Esse curso é indicado para cirurgiões-dentistas que atuam nas áreas de Periodontia e Implantodontia, especialmente com procedimentos cirúrgicos plásticos reconstrutivos.

O que você irá aprender?

Eleger a melhor área doadora para cada cenário clínico;

Identificar os pontos anatômicos para abordagens seguras; 

Remover com segurança enxertos de tecidos moles de diferentes áreas doadoras, respeitando criterioso protocolo clínico; 

Manejar as intercorrências pós-operatórias.